‘Menos açúcares e gorduras; mais sabores, texturas e sustentabilidade’, afirma a Diretora de Processamento da Tetra Pak Brasil
Tetra Pak | 02 Fev, 2024
*Por Ana Paula Forti, Diretora de Processamento da Tetra Pak Brasil
O consumo de sorvetes continua a ser uma paixão nacional no Brasil, com mais de 1 bilhão de litros consumidos em 2022, segundo dados da ABIS (Associação Brasileira das Indústrias do Setor de Sorvetes). Contudo, o paradigma em torno da percepção de que sorvete não é um alimento saudável está se dissipando, à medida que as tendências de consumo para 2024 revelam uma crescente demanda por opções mais saudáveis e ambientalmente corretas.
Atualmente, o mercado de sorvetes no Brasil conta com mais de 11 mil empresas, gerando um faturamento anual superior a R$14 bilhões, e sustentando aproximadamente 100 mil empregos diretos e 200 mil indiretos. Essas empresas estão ajustando suas estratégias para atender ao aumento do interesse por produtos mais amigáveis à saúde do meio ambiente e dos consumidores.
Em resposta à busca por hábitos alimentares mais saudáveis, a indústria de sorvetes está testemunhando uma mudança significativa. A redução de açúcares e gorduras em produtos sorveteiros tornou-se uma tendência dominante. Consumidores conscientes agora desejam desfrutar de seus sorvetes favoritos sem comprometer a qualidade de sua dieta.
Em outras palavras, com a evolução do mercado de sorvetes em busca de opções mais saudáveis, inovações em sabores e texturas, experiências digitais e sustentabilidade, as empresas que conseguirem se adaptar a essas tendências emergentes estão posicionadas para prosperar em um ambiente competitivo em constante mudança. A colaboração entre produtores de sorvetes e empresas comprometidas com práticas sustentáveis é uma perspectiva promissora para a indústria.
*Ana Paula Forti iniciou sua jornada na Tetra Pak em fevereiro de 2010, em Monte Mor (SP), como Gerente de Projetos. Após 12 anos a executiva assumiu o cargo de Diretora de Processamento na Tetra Pak Brasil, que ocupa até hoje. Ana é formada em Engenharia Química pela Escola de Engenharia Mauá e possui pós-graduação em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).